ATA DA TRIGÉSIMA OITAVA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA SEXTA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA NONA LEGISLATURA, EM 31.10.1988.

 


Aos trinta e um dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e oitenta e oito reuniu-se, na Sala de Sessões do Palácio Aloísio Filho, a Câmara Municipal de Porto Alegre, em sua Trigésima Oitava Sessão Extraordinária da Sexta Sessão Legislativa Ordinária da Nona Legislatura. Às quinze horas e sete minutos, foi realizada a chamada, sendo respondida pelos Vereadores Adão Eliseu, Antonio Hohlfeldt, Aranha Filho, Artur Zanella, Brochado da Rocha, Caio Lustosa, Cleom Guatimozim, Clóvis Brum, Elói Guimarães, Ennio Terra, Flávio Coulon, Frederico Barbosa, Hermes Dutra, Ignácio Neis, Jaques Machado, Jorge Goularte, Jussara Cony, Luiz Braz, Mano José, Nereu D’Ávila, Nilton Comin, Paulo Sant’Ana, Raul Casa, Teresinha Irigaray, Werner Becker e Wilton Araújo. Constatada a existência de “quorum”, o Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos. A seguir, foram aprovadas as Atas das Centésima Vigésima Sétima, Centésima Vigésima Oitava e Centésima Trigésima Sessões Ordinárias, das Trigésima Primeira, Trigésima Segunda, Trigésima Terceira, Trigésima Quarta, Trigésima Quinta, Trigésima Sexta e Trigésima Sétima Sessões Extraordinárias, das Sexagésima, Sexagésima Primeira, Sexagésima Segunda e Sexagésima Terceira Sessões Solenes e as Atas Declaratórias da Centésima Vigésima Nona e Centésima Trigésima Primeira Sessões Ordinárias. A seguir, constatada a existência de “quorum”, foi iniciada a ORDEM DO DIA. Após, foram aprovados Requerimentos dos Vereadores Adão Eliseu e Artur Zanella, solicitando alteração na ordem de votação dos projetos constantes da Ordem do Dia. Em Discussão Geral e Votação Secreta foi aprovado o Projeto de Lei do Executivo nº 86/88, por vinte e um votos SIM contra um voto NÃO e um em BRANCO, e as Emendas a ele apostas de n°s 01 e 02, por dezesseis votos SIM contra dois votos NÃO, tendo sido escrutinadores os Vereadores Ignácio Neis e Teresinha Irigaray e tendo sido, Projeto e Emendas, encaminhados à votação pelos Vereadores Flávio Coulon, Mano José, Artur Zanella e Jorge Goularte. Em Votação foram aprovadas as Redações Finais aos Projetos de Resolução n°s 32; 42; 44; 46/88. Ainda, foram aprovados Requerimentos dos Vereadores Luiz Braz e Cleom Guatimozim, solicitando dispensa de distribuição em avulsos e interstícios para suas Redações Finais, considerando-as aprovadas nesta data, respectivamente, para o Projeto de Decreto Legislativo n° 18/88 e para o Projeto de Lei do Executivo n° 86/88. Ainda, foi apregoado o Projeto de Lei do Executivo n° 71/88, que deixou de ser discutido em face da inexistência de “quorum”. Durante os trabalhos, o Sr. Presidente respondeu Questão de Ordem do Ver. Caio Lustosa, acerca do parecer conjunto ao Projeto de Lei do Executivo n° 86/88 e suspendeu os trabalhos por trinta minutos, nos termos do art. 84, III do Regimento Interno. Às dezesseis horas e vinte e oito minutos, constatada a inexistência de “quorum”, o Sr. Presidente levantou os trabalhos, convocando os Senhores Vereadores para a Sessão Ordinária de amanhã, à hora regimental. Os trabalhos foram presididos pelos Vereadores Brochado da Rocha e Artur Zanella e secretariados pelo Ver. Mano José. Do que eu. Mano José, 2° Secretário, determinei fosse lavrada a presente Ata que, após distribuída em avulsos e aprovada, será assinada pelos Senhores Presidente e 1a Secretária.

 


O SR. PRESIDENTE (Brochado da Rocha): Sobre a mesa, dois Requerimentos solicitando praticamente a mesma coisa. São de autoria do Ver. Adão Eliseu e do Ver. Artur Zanella, ambos solicitam que sejam votados, em primeiro lugar, todos os Projetos relacionados com o funcionalismo constantes na Ordem do Dia.

Em votação os dois Requerimentos. (Pausa.) Os Srs. Vereadores que os aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADOS.

 

O SR. CAIO LUSTOSA (Questão de Ordem): Sr. Presidente, eu tenho aqui o avulso do PLE nº 86/88, do Proc. 1913/88, esse Processo que está em discussão e votação. Do avulso consta apenas o Parecer do Relator dizendo que é Parecer Conjunto, mas não tem nenhuma assinatura de nenhum membro das Comissões. Então, pergunto a V. Exa, porque esse Processo está entrando assim, se foi dispensado o relatório, se foi requerida a urgência, qual o motivo e se esse Processo foi debatido devidamente.

 

O SR. PRESIDENTE: A Mesa informa a V. Exa. que suspende a Sessão para uma reunião conjunta das Comissões.

 

(Os trabalhos são suspensos às 15h21min.)

 

(Às 15h49min, o Sr. Brochado da Rocha assume a Presidência dos trabalhos.)

 

O SR. PRESIDENTE: Dou por reabertos os trabalhos da presente Sessão Extraordinária.

Passaremos ao primeiro Projeto da

 

ORDEM DO DIA

 

DISCUSSÃO GERAL E VOTAÇÃO SECRETA

 

PROC. 1913/88 – PROJETO DE LEI DO EXECUTIVO Nº 86/88, que cria e extingue cargos de provimento efetivo na Administração Centralizada e no Departamento Municipal de Água e Esgotos e dá outras providências. Com Emendas 01 e 02.

 

Parecer Conjunto ao Projeto e à Emenda nº 01:

- da CJR, CFO, CEC, CUTHAB, COSMAM e CEDECON. Relator-Geral Ver. Flávio Coulon: pela aprovação.

 

Parecer Conjunto à Emenda nº 02:

- da CJR, CFO, CEC, CUTHAB, COSMAM e CEDECON. Relator-Geral Ver. Flávio Coulon: pela aprovação.

 

O SR. PRESIDENTE: Em discussão o PLE nº 86/88. (Pausa.) Não havendo quem queira discutir, com a palavra o Ver. Flávio Coulon para encaminhar.

 

O SR. FLÁVIO COULON: Sr. Presidente e Srs. Vereadores, só vou justificar a Emenda que apresentei e que trata da extinção dos Cargos de Jardineiros, Operadores de Máquinas e Operários Especializados. (Lê a Justificativa.)

“Consideramos descabida a proposta pelos seguintes argumentos:

Os jardineiros, hoje, em torno de 100, desenvolvem atividades ligadas ao manejo da vegetação, desde o plantio de árvores, arbustos e folhagens, adubação, transplante, dendro-cirurgia, poda e cuidados em geral com seu desenvolvimento. Estes trabalhos exigem mão-de-obra treinada, especialmente, além de competir a estes servidores a coordenação e orientação de grupos de trabalho com operários não-especializados (CLT).

Os operadores de máquinas, em torno de 10, na SMAM, também necessitam de adestramento especial, pois operam retroescavadeiras, tratores de esteira e os tratores com roçadeira que realizam o corte dos gramados.

Os operários especializados são utilizados em tarefas que requerem alguma especialização como auxiliar de mecânico, de eletricista, de jardineiro, operadores de máquinas de pequeno porte, como cortadoras de grama, motosserra, etc. Estes operários são, hoje, em torno de 10 na SMAM.

A operação de máquinas e ferramentas em geral por operários não categorizados acarretam o mau uso de equipamentos, ocasionando altos custos de manutenção para o Poder Público e o atraso na execução das tarefas.

Porto Alegre possui hoje 6 Parques e 259 Praças, com um total de 15.923m2. Existem, ainda, 119 Praças com cerca de 1.100m2, disponíveis para construção imediata.”

Estão disponíveis, aliás, por enquanto, porque o Prefeito anda vendendo praça para o pessoal construir edifícios. Vide o que está fazendo lá na Vila Santa Rosa, agora, construindo no terreno de um colégio. Está valendo tudo neste final de Governo. E não é de duvidar que ele venda o Parcão para um edifício de 20 andares. (Continua a leitura.)

“Como verificamos, o número necessário de jardineiros para uma boa conservação seria, no mínimo, igual ao das áreas verdes, acrescido, ainda, ao dos funcionários necessários para os viveiros do Município. Como verificamos, estamos distantes desses números. Atualmente, os serviços são executados de forma precária ou não realizados pela carência desses funcionários. Para suprir as deficiências são utilizados operários CLT, em desvio de função, o que não é justo com o trabalhador que não é remunerado de acordo com o serviço prestado, e que poderá trazer problemas trabalhistas ao Município.”

Em resumo, não se consegue entender como é que o Sr. Prefeito propõe a extinção de Cargos de Jardineiro, Operador de Máquinas e Operários Especializados, dizendo que não existe nenhuma perspectiva de serem aproveitados, de vez que os já ocupados atendem perfeitamente as necessidades da atual Administração. Ou o Sr. Prefeito está mal informado, ou ele realmente não tem interesse em melhorar esse serviço ou tem interesse em transferir isso para a contratação de firmas de engenharia, firmas, aliás, de venda de mão-de-obra, que é, hoje em dia, a grande menina dos olhos desses Governos ditos socialistas. De modo que nós somos radicalmente contrários à extinção desses cargos e justificamos, com estas palavras, a apresentação dessa Emenda. Queremos que continue para a próxima gestão, quando o Prefeito Antônio Britto tomar posse, nós queremos esses jardineiros, esses operadores de máquinas e esses operários especializados para trabalhar nessas praças. Muito obrigado.

 

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE: Com a palavra o Ver. Mano José, para encaminhar.

 

O SR. MANO JOSÉ: Sr. Presidente,  Srs. Vereadores, meus colegas da Prefeitura, apenas para emendar o assunto, eu concordo com o Ver. Flávio Coulon de que não devam ser extintos os cargos. Basta que fiquem sem preenchimento. Não há problema nenhum. E a próxima Administração que nós, particularmente - a Bancada do PDS - esperamos que seja o Dr. Villela; ele então saberá o que fazer com os cargos. Não vejo, então, razão para extinção dos Cargos de Jardineiro, de Operador de Máquinas, ou Operários Especializados, neste momento. Acho que a Emenda do Ver. Coulon é válida e votaremos favoravelmente para que estes cargos permaneçam.

Mas a minha vinda à tribuna é apenas para cumprimentar os meus colegas da Prefeitura, porque eu sei, eu conheço - vários trabalharam comigo - a luta deles para conseguir o Cargo de Arquivista. Realmente, esta é uma luta de vocês, e eu quero apenas dar-lhes os parabéns. De resto, vamos à votação, que é o que mais interessa. Muito obrigado. (Palmas.)

 

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE: Para encaminhar, o Ver. Artur Zanella.

 

O SR. ARTUR ZANELLA: Sr. Presidente e Srs. Vereadores, não vou utilizar cinco minutos, porque praticamente tudo já foi dito. Mas, daqui a alguns anos, quando for escrita a história deste tempo, nós teremos que dizer que o funcionário público municipal de Porto Alegre é, antes de tudo, um forte, porque tem resistido a tudo e a todos. Só a questão dos Arquivistas eu creio que daria um farto material para um longo livro, porque, se há classe que sofreu e que sofre incompreensão, é esta. Então, nós votaremos, como sempre votamos, a favor dos funcionários, crendo que o futuro Prefeito, seja ele quem for - esperamos que seja o nosso candidato -, saberá tranqüilamente analisar, interpretar todas estas leis e projetos e trazer Porto Alegre para o rol daquelas cidades que prestigiam seus funcionários e não procuram desuni-los. Esta é a nossa posição. Evidentemente, como sempre, por delegação, estou falando também em nome do Ver. Raul Casa. Votaremos a favor dos funcionários, pois, ao mesmo tempo, temos certeza, estaremos votando a favor de Porto Alegre. Muito obrigado. (Palmas.)

 

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE: Inscreve-se, pela Bancada do PL, Ver. Jorge Goularte, para encaminhar.

 

O SR. JORGE GOULARTE: Sr. Presidente, Srs. Vereadores. O funcionalismo municipal que acompanha o meu trabalho há muitos anos, aqueles que comparecem a esta Câmara são sabedores de que jamais votei contra o interesse do funcionalismo, e, muitas vezes, alguns jornalistas, mal-informados, ou safados, ou alguma jornalista, mal-informada e safada, coloca coisas que não são verdadeiras, e ficam como se fossem verdadeiras. Assim ocorreu com o Projeto de nossa autoria, de reclassificação das pessoas em desvio de função, entre eles, os arquivistas. Agora, quando o Poder Executivo, por outros meios, procura criar os cargos, que nós, naquela oportunidade, autorizávamos a criação, agora, não se fala que é trenzinho, agora, este Vereador está, para a população, como um Vereador que criou 300 cargos, e vejam a estupidez de quem fez a matéria, na Câmara. A matéria é tão imbecil que diz que eram na Câmara, quando, na realidade, o Projeto era do Poder Executivo Municipal, e não da Câmara. Infelizmente, Deus deve estar muito ocupado para olhar estas coisas aqui embaixo, mas, um dia, vai se desocupar, e vai fazer com que as pessoas que falam a verdade possam dizer, desta tribuna, como eu digo, que quem faz esta matéria é mal-informado, incompetente e safado, ou, então, no caso, safada. Agora, aí está, felizmente vai ser feita justiça por linhas tortas: eu fiquei, para a população, como o Vereador que criou 300 cargos, o Vereador do trenzinho, eu fiquei. Agora, os Senhores vão ser, hoje, beneficiados justamente, e não seria eu que iria usar desse pretexto rasteiro para votar contra vocês, não faria isso. Eu tenho bons propósitos, vim do zero absoluto e sei enfrentar gente de toda a laia, safados, mal-informados, incompetentes, com a altivez de quem não tem por que temer o que diz. Eu olho nos olhos das pessoas e digo o que penso. Eu tenho coragem de dizer, porque eu luto com a verdade. Agora, quero que me provem que eu criei 300 cargos na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, que a população me cobra numa estupidez transformada para a população como se fosse verdade. É assim que nós temos que enfrentar a vida pública. É assim que se desgasta o político decente. É assim que se usa de má-fé para se beneficiar. É por isso que a Prefeitura, que tem mais Jornalista na sua folha do que todas as empresas jornalísticas juntas, assim que ela tapeia a população, transformando mentiras em verdade. É assim que se faz em Porto Alegre. É isto que se leva à população: mentiras como se fossem verdades para se ferir quem age decentemente. Eu, como não tenho medo de nada, chamo de matéria infeliz, imbecil, incompetente e safada. Uma matéria que conseguiu ser infinitamente menor do que a ridícula estatura física da autora.

Por isso, Sr. Presidente, Srs. Vereadores, tranqüilamente, eu voto com os funcionários. Eu sofri o desgaste sozinho e aqui eu estou enfrentando tranqüilamente a situação para votar. Favorável, e claro, aos funcionários, como sempre fiz, com a altivez de quem não tem nada a temer e não rasteja para ser bafejado por quem não tem competência para fazê-lo. Sou grato.

 

(Não revisto pelo orador.)

 

O SR. PRESIDENTE: A Mesa é obrigada a pedir aos Senhores, que honram a Câmara Municipal, que não dêem aplausos, de vez que é comum na Casa ocorrerem aplausos e vaias e a Mesa é obrigada a cumprir o Regimento Interno, onde ambos são proibidos.

A Mesa apenas está cumprindo o Regimento Interno.

 

O SR. CAIO LUSTOSA: Sr. Presidente, vou me abster de falar para que o PDT traga a sua Bancada para votarmos este Projeto.

 

O SR. PRESIDENTE: Encerrados os encaminhamentos. Passaremos ao processo de votação do PLE nº 86/88. Depois votaremos as Emendas.

Convido os Vereadores Ignácio Neis e Teresinha Irigaray para escrutinadores, tendo em vista que a votação é secreta.

Solicito ao Sr. 2º Secretário que proceda à chamada nominal dos Srs. Vereadores para a votação.

 

O SR. 2º SECRETÁRIO: (Procede à chamada nominal dos Srs. Vereadores.) Votaram 23 Srs. Vereadores, Sr. Presidente.

 

(É procedido o escrutínio: 21 votos SIM, 01 voto NÃO e um EM BRANCO.)

 

O SR. PRESIDENTE: APROVADO o Projeto.

Passaremos para a votação das Emendas nº 01 e 02. A Mesa informa que votaremos em bloco as Emendas.

Solicito ao Sr. 2º Secretário que proceda à chamada nominal dos Srs. Vereadores para a votação das Emendas nº 01 e nº 02.

 

O SR. 2º SECRETÁRIO: (Procede à chamada nominal dos Srs. Vereadores.) Votaram 19 Srs. Vereadores, Sr. Presidente.

 

(É procedido o escrutínio: 17 votos SIM e 02 votos NÃO.)

 

O SR. PRESIDENTE: APROVADAS as Emendas.

Sobre a mesa, Requerimento de autoria do Ver. Cleom Guatimozim, solicitando seja o PLE  nº 86/88 dispensado de distribuição em avulsos e interstício para sua Redação Final, considerando-a aprovada nesta data.

Em votação. (Pausa.) Os Srs. Vereadores que aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADO.

 

O SR. PRESIDENTE: A seguir passaremos para a votação das Redações Finais.

 

VOTAÇÃO

 

PROC. 1439/88 - REDAÇÃO FINAL ao PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 32/88, do Ver. Wilton Araújo, que concede o título honorífico de Cidadã Emérita à Sra. Antonia Medeiros Collares.

 

O SR. PRESIDENTE: Em votação. Os Srs. Vereadores que a aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADA.

 

PROC. 1771/88 - REDAÇÃO FINAL ao PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 42/88, do Ver. Artur Zanella, que concede o título honorífico de Cidadão Emérito ao Coronel Cláudio Netto Di Primio.

 

O SR. PRESIDENTE: Em votação. Os Srs.Vereadores que a aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADA.

 

PROC. 1832/88 - REDAÇÃO FINAL ao PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 44/88, do Ver. Luiz Braz, que concede o título honorífico de Cidadão Emérito ao Senhor João Carlos Machado Stabile.

 

O SR. PRESIDENTE: Em votação. Os Srs. Vereadores que a aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADA.

 

PROC. 1906/88 - REDAÇÃO FINAL ao PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 46/88, do Ver. Lauro Hagemann, que concede o título honorífico de Cidadão Emérito ao Senhor José Luiz Perez.

 

O SR. PRESIDENTE: Em votação. Os Srs. Vereadores que a aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADA.

Sobre a mesa, Requerimento de autoria do Ver. Luiz Braz, solicitando seja o PDL nº 18/88 dispensado de distribuição em avulsos e interstício para sua Redação Final, considerando-a aprovada nesta data.

Em votação. (Pausa.) Os Srs. Vereadores que aprovam permaneçam sentados. (Pausa.) APROVADO.

 

O SR. PRESIDENTE: Vamos a mais um Projeto.

 

PROC. 1602/88 - PROJETO DE LEI DO EXECUTIVO Nº 71/88, que altera dispositivos da Lei nº 5.732, de 31 de dezembro de 1985; cria cargos de provimento efetivo no Serviço Público Centralizado do Município e dá outras providências.

 

Pareceres:

- da CJR, Relator Ver. Werner Becker: pela aprovação;

- da CFO, Relator Ver. Jorge Goularte: pela aprovação;

- da CUTHAB, Relator Ver. Nei Lima: pela aprovação;

- da CEC, Relatora Ver.ª Bernadete Vidal: pela aprovação.

 

Senhores Vereadores, visualmente posso afirmar que não há “quorum” para darmos prosseguimento à Sessão.

Estão encerrados os trabalhos.

 

(Levanta-se a Sessão às 16h28min.)

 

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